Ambas
as técnicas,
se respeitarmos suas filosofias e seus limites, utilizando o que há de melhor
em cada corrente e técnica, ampliando as possibilidades de tratamento.
Em qualquer caminho que se siga, o mais importante é obter um criterioso diagnóstico e plano de tratamento, levando em consideração os desejos do paciente e suas possibilidades terapêuticas.
Em qualquer caminho que se siga, o mais importante é obter um criterioso diagnóstico e plano de tratamento, levando em consideração os desejos do paciente e suas possibilidades terapêuticas.
Os
aparelhos ortopédicos funcionais e faciais costumam ser efetivos para a correção de
discrepâncias esqueléticas, enquanto há crescimento ósseo,
diminuindo ou eliminando o uso do aparelho fixo e a necessidade de extrações de
dentes permanentes para esta correção. Os
aparelhos utilizados nesta fase melhoram a estética facial do paciente,
elevando sua auto-estima,
diminuindo os riscos de traumas nos incisivos superiores – decorrentes de
quedas ou batidas no rosto – e retomando o curso correto do crescimento e
desenvolvimento facial
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