14 de ago. de 2011

ERM (aula)














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11 de mai. de 2011

ANÁLISE DO SORRISO




Dentes alinhados, função mastigatória correta e maior harmonia facial são as principais metas de um  tratamento ortodôntico. Hoje em dia, no entanto, a busca pela estética vem sendo cada vez mais valorizada no relacionamento entre as pessoas. E o sorriso tem parte primordial nesse convívio, uma vez que ele sempre serviu como forma de comunicação, possivelmente a maneira não-verbal mais rápida e eficaz de fazer contato. Com um sorriso eternizamos um momento e nos tornamos inesquecíveis em simpatia aos que nos rodeiam. Assim, estabelecer elementos de diagnóstico e planejamento, visando buscar um sorriso harmonioso e bem balanceado, tornou-se primordial nos tratamentos ortodônticos. Isto é possível por meio da análise do sorriso, que possibilita identificar desarmonias faciais, corrigíveis apenas com tratamentos  odontológicos“Na análise do sorriso, o ortodontista verifica os fatores que contribuem para a atratividade do sorriso, tais como alinhamento das linhas médias dentária e facial, a inclinação do sorriso e a curvatura incisal, exposição dos dentes, o corredor bucal, contorno e exposição gengival”, informa Alessandra Motta Streva, mestre em Ortodontia pela Universidade Cidade de São Paulo - Unicid e professora do Instituto Vellini. “Sendo assim, fazemos essa análise em todos os pacientes, já que os mesmos nos procuram, em sua maioria, para a obtenção de um sorriso mais harmonioso”, acrescenta.Para Ives Lopes Cardoso, mestre e doutor em Ortodontia pela FOP-Unicamp e coordenador do curso de Especialização em Ortodontia da Academia Norte-Rio Grandense de Odontologia, se considerarmos o fato de que a estética do sorriso é um dos principais motivos de procura por tratamento ortodôntico, então a análise do sorriso deve fazer parte da rotina de exames complementares de diagnóstico na clínica ortodôntica, avaliando as características do sorriso e como a dentição se relaciona com os tecidos moles, tanto de uma forma dinâmica quanto estática, especialmente quando a aparência dentofacial for uma consideração importante para o desenvolvimento do plano de tratamento integrado ou não a outras especialidades odontológicas. “O desenho estético do sorriso é um recurso auxiliar digital útil na análise do sorriso”, destaca. Dentre as possíveis classificações em que o sorriso está inserido, podemos destacar duas formas: cordial e espontâneo. A primeira, de acordo com Alessandra, denominada ainda de voluntária, estabelece-se com a elevação do lábio superior em direção ao sulco nasolabial. Já o sorriso espontâneo é verificado com uma maior elevação do lábio superior e com a contração dos músculos orbicular . “ O sorriso espontâneo é o ideal para a avaliação do sorriso, embora seja difícil de registrá-lo numa fotografia. O olhar semicerrado do paciente é o sinal que mostra que ele está sorrindo verdadeiramente”, garante. Cardoso lembra ainda que o sorriso cordial revela um gesto de simpatia, expressando uma atitude social. “É um sorriso reproduzível, pois alguns dos músculos envolvidos como o zigomático maior (que puxa os cantos do lábio para cima) podem ser controlados, contraindo-os. Em razão disso, o sorriso cordial amplo deve ser utilizado na análise do sorriso. Já o sorriso espontâneo expressa um momento de felicidade, em que um dos músculos envolvidos como o orbicular ocular, não pode ser controlado e, ao contrair-se, há um semicerramento dos olhos, formando pequenas rugas na região, as bochechas se elevam e pequenas bolsas se formam embaixo dos olhos, inclusive nesse tipo de sorriso há uma maior exposição de gengiva, considerada não tão estética para alguns”, esclarece.

Características

5 de mai. de 2011

Mordida Cruzada Posterior

O objetivo deste trabalho é apresentar uma nova classificação de mordida cruzada posterior, sendo esta mais didática e de fácil entendimento, diferindo das demais em sua nomenclatura, preservando, no entanto, os princípios fundamentais que regem a Ortodontia. Essa classificação torna o processo de diagnóstico da mordida cruzada posterior sistematizado, tornando-o mais preciso, auxiliando o clínico na elaboração de um plano de tratamento adequado e, como conseqüência, levando a um prognóstico mais favorável dessa má oclusão.